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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

A Escola Demoníaca

Na minha antiga escola, ocorria um boato, que a meia-noite, os professsores se encontravam para receber o DEMONIO.
Um dia contei para um amigo da minha rua e ele não acreditou, então, chamei vários amigos(e ele) e fomos provar a ele.
Entrando na escola, fomos todos procurando, rondamos a escola toda, até que a Rafaela falou" Vamos ver o sotão?"
Concordamos e fomos, entrou primeiro a Isabela, o Guilherme, o Renato, Larissa, Gustavo, Yago, Rafaela e Eu( Victória), nos escondemos. Vimos uma luz laranja que falo" Tem intrusos aqui!" e apontou aonde estávamos, gritamos. Os professores pegaram facas e mataram: a Isabela, o Guilherme, o Renato e a Larissa.
Eu, Yago, Rafaela e Gustavo conseguimos fugir.
Nunca mais consigo PASSAR em frente aquela escola sem gritar e escutar os gritos de satisfação do professores e o grito de pavor dos meu amigos!
Ainda vejo eles nos meus sonhos...
Por: Victória

a morte da minha prima

Eu e a bia minha prima fomos até um shoping e ela quis tomar um sorvete,até ai tudo bem.comessamos subir as escadas e ela comessou a vumitar,perguntei a ela se tava tudo bem ,e quando ela virou pra mim a boca dela estava branca e ela estava palida.Do nada ela desmaiou liguei parao hospital ,e eu e la fomos até lá.e dentro da ambulancia ela comessou a vumitar sangue e adar trancos tambem.chegando ao hospitao colocaram ela numa maca,do nada ela levantou igual uma mumia atras dos médicos .os outros medicos conseguiram segurar ela ,e do nada surgio uma faca bem afiada na mao dela e ela enfiou bem no meio do coraçao deles,ela virou pra mim e tentou me matar.bem neste momento a policia chegou e deu um tiro nela,ela morreu.agora o espirito dela corre atras de todos os policiais a noite de dia e a qualquermomento.

se voce for policial cuidado!!!
feita por:rafaela ponchio polizel

Um de nós foi possuido

Resumo Bom,estavamos conversando na frente de casa sobre espiritos e um amigo nosso(denis) deu a ideia de brincarmos da tal brincadeira, todos nós concordamos e resolvemos brincar...começamos a brincar exatamente as 15 hrs,numa tarde de chuva. fizemos tudo oque tinha de ser feito, passamos uns 3min perguntando se tinha alguem querendo manter contato conosco, mas o copo não se movia, então resolvemos brincar em outro comodo da casa(cozinha), perguntamos novamente até que o copo se moveu para o SIM, fizemos varias perguntas e prometemos a ela que iriamos brincar no dia seguinte(quarta feira),ela pediu para vim as mesmas pessoas, sem entrar e sair ninguem. No dia seguinte no mesmo horario voltamos a brincar só que não obedecemos o pedido dela entrou 2 pessoas a mas, e saiu 3 pessoas. Mas ela não gostou, e ficou totalmente furioza, e começava a girar o copo rapidamente...não querendo deixar ninguem sair, estavamos todos desesperados, até que ela inverteu o jogo, manipulando cada um de nós, mandando sair de um por um,mas só saiu 2 pessoas da brincadeira. Ficando só 4 pessoas na brincadeira no entanto ela não gostava de um de nós(Ricardo),sendo sua vitima, até que ele viu a sombra dela passando rapidamente entre nós, foi o pior grito que escutei em toda a minha vida, ele ficou totalmente em estado de choque e pedimos desesperadamente para sair da brincadeira até que ela deixou. Quando olhamos para ele, tava totalmente transformado, olhando com cara de odio para cada um de nós, ele estava lutando muito para o espirito sair do seu corpo, ela entrava e saia até que minha amiga(Debora)pegou a biblia e leu o salmo 91 e logo após demos as mãos e oramos o pai nosso 3 vezes, depois ele voltou a sí desde ai nunca mas brincamos.

Sem experiência

Moravamos em uma casa que ficou uns 2 anos sem morar ninguem, depois que nos mudamos para ela, ajeitamos bem a casa, todas as noites escutava passos e depois dos passos, eu ficava brincando com meu PlayStation. A luz do meu quarto se apagava, e eu tinha que me levantar e ir acender, isso se repetiu por uns 2 meses, até que eu me enchi e pedi para minha mãe chamar um eletricista para arrumar, ele veio, não achou nada errado, mas de tanto eu insistir, ele trocou a fiação inteira do meu quarto, fui acompanha-lo até o quintal, e meu vizinho do lado me perguntou "porque chamaram eletricista" ai eu disse o que estava contecendo, ai ele me disse: "eu sei que ai nesta casa que você está morando nos quartos do fundo foi feita uma brincadeira do copo por uma pessoa inexperiente e ela saiu sem autorização dele o copo explodiu, o espirito tá ai naquele quarto ele não sai mais" eu não acreditei afinal, todos ali me contava que este vizinho, tanto ele como o filho são espiritas com candomblé, e acreditam nestas coisas, eu por ser católico não acreditei! Na mesma noite, a luz se apaga novamente. Ai eu comecei a ficar assustado, afinal comecei a pensar "como meu vizinho adivinhou que meu quarto é o dos fundos se nem eu e nem minha mãe conversava com ele", fui novamente acender as luzes, mas elas não acendiam. Contei a um amigo meu, o que tava acontecendo e o que meu vizinho disse, ai meu colega disse "cara a cura do veneno da cobra é o próprio veneno" ai combinamos de fazer a brincadeira no meu quarto para perguntar ao respectivo espírito pq ele estava lá. Fizemos tudo oq era pra fazer ai eu perguntei: "quem está ai?" quando responde: NUNES ai perguntamos se era do bem ou do mal, quando ele disse: "SAIAQUEEMEU", e de repente o copo estoura, e não sabia por qual motivo, meu colega pega no sono e não acordava. Dai sem saber o que fazer, fui chamar meu vizinho, ele e o filho dele aceitaram com prazer me ajudar, eles ficaram fazendo uns gestos estranhos, o meu vizinho disse que ia baixar a entidade e o filho dele disse que conversaria com ela.... depois de 35 minutos meu colega acordou e tudo se resolveu, a partir desta data nunca mais a luz de meu quarto deu problema... comecei a acreditar nestas coisas e meu vizinho me ensinou tudo sobre isto, hoje mexo com estas brincadeiras do copo sem medo e com confiança de que saberei arrumar algum erro.

Lenda de Verónica


Acho que algumas pessoas já ouviram falar da lenda de Verônica mas para quem não ouviu eu passo a contar. Verônica vivia com os seus pais numa casa pequena, quando Verônica chegou a casa num dia de Halloween deparou-se com uma cena macabra quando ela entrou em casa encontrou rastos de sangue que levaram até ao quarto dos seus pais, lá no quarto estavam seus pais assassinados, o seu pai estava esfaqueado e a sua mãe enforcada..Verônica entrou em pânico e foi a correr até encontrar um polícia ...ela gagejando disse ao polícia "Os meus pais estão..estão..mor...mortos" O polícia disse "Calma menina vamos já para tua casa" mas quando chegaram a casa dela estava tudo normal não havia rastos de sangue não havia nimguem no quarto dos seus pais, Verônica pensou que estava a ver coisas o polícia disse "miuda maluca fizeste-me perder tempo" e saiu, ela muito abalada ainda dormiu quando acordou era 23:55 o seu sangue gelou... na casa estavam as mesmas marcas de sangue e no quarto onde estavam os seus pais assassinados, Verônica gritou de pavor e correu até ao seu quarto se pos em frente do eu enorme espelho...quando deu a ultima badalada da 00:00 o espelho se quebrou espetando os longos pedaços de vidro no corpo de Verônica..assassinando-a..lentamente. E esta é a lenda de Verônica, e a lenda diz se no dia de Halloween a meia noite disseres em frente de um espelho "Verônica não me mata" 13 vezes Verônica volta para te matar!!!!!

prendas malditas


A Soraia e a sua família passavam as festas na montanha. Eles adoravam passá-las lá porque nevava sempre e era tudo muito bonito. Naquele ano, Soraia estava impaciente por ver o que encontraria debaixo da árvore de Natal. Tinha pedido coisas super giras! No dia 25 de manhã não conseguiu esperar mais e apesar de os pais ainda não se terem levantado, abriu as prendas. Era bom que nunca o tivesse feito porque nos embrulhos não estava o que ela esperava. Na primeira prenda havia uma mão, a do seu pai! As outras prendas eram outras partes dos corpos dos seus pais... Ela saiu para a rua em pijama, e atrás dela também saiu o assassino! No dia seguinte encontraram o cadáver da Soraia sob as águas congeladas de um lago...

Barulhos estranhos


Quando eu tinha 9 anos de idade, mudei para uma casa nova. Era uma casa de dois andares, pequena e não muito bonita, mas bem antiga. A minha mãe a havia comprado há alguns anos, mas até então só a havia alugado. Depois de uns dois meses, já havia conhecido os vizinhos, haviam muitas crianças lá, e me enturmado. Foi quando uma das vizinhas me perguntou: "Quem é que fica acordado à noite na tua casa?", "Ninguém", eu respondi, "Então como é que eu fico ouvindo barulho de porta batendo a noite toda? Eu contei o caso para minha mãe, que não deu muita importância. Eu também não ligava muito para isso, mas os vizinhos sempre diziam: "Como vocês têm coragem de morar aí?". Logo arrumamos uma empregada e essa sim morria de medo. "Quando eu estou embaixo ouço barulhos de gente lá em cima e quando estou em cima, ouço barulho embaixo", "Deve ser o cachorro", dizíamos, "Não, o cachorro fica deitado do meu lado". Ainda assim nunca ninguém se importou. Um dia, no entanto, estávamos dormindo (minha mãe era solteira, então dormíamos eu, ela e meu irmão no mesmo quarto) quando ouvimos alguém bater à porta. Não era uma batida comum, era muito forte. Sabe quando alguém já está batendo na porta há muito tempo e, impaciente, bate ainda mais forte? Era mais ou menos assim. Minha mãe foi até a porta e perguntou quem era, não houve resposta. Mais duas vezes ela perguntou e ninguém respondeu. Eu, que sou judeu, já havia pegado meu sidur (livro de orações) e rezado vários salmos. Minha mãe, então, ligou para a empregada e perguntou se ela havia batido na porta. A empregada respondeu que não. Depois de juntar coragem, as duas saíram de seus quartos e foram ver o que era. A casa estava na mais absoluta quietude. Foi então que a minha mãe contou: o antigo dono daquela casa havia sido assassinado, aparentemente pelo seu parceiro. Desde então, a mãe, o irmão e a tia dele haviam ido morar lá, mas todos saíram com medo. Até que a minha mãe comprou a casa, mas todos as pessoas para quem ela alugava também saíam dizendo que viram coisas. Nós moramos três anos nesta casa e, desde então, nunca mais tive experiências desse tipo. Particularmente, sou muito cético quanto a essas coisas. Os vizinhos no entanto, até hoje morrem de medo da casa.

Amoça da capa preta


Era Uma Vez uma moça muito bonita que gostava muito de Dançar em Bailes...Certo Dia Um Jovem com péssima aparência chamou-a para dançar! E ela não aceitou dançar com esse jovem. De repente deu uma vontade de ir ao banheiro. Quando ela saiu o jovem, a esfaqueou, e ela faleceu... Outro dia um moço foi ao mesmo Baile. Depois de muitos anos da morte da moça... E ele encontrou uma moça muito bonita, a qual sempre vestia uma capa preta. Quando chegava no Baile ela tirava e pendurava! Só usava quando saía! Um dia ela pediu pra ele leva-la em sua casa. Chegando lá ele reparou que sua casa era muito escura e sem energia. Clareada por luzes de velas. Assim que ela chegou em casa tirou sua capa preta, e pendurou como sempre fazia... Eles dois estavam tão cansados que se deitaram e dormiram. Quando foi pela manhã ele acordou e percebeu que estava em um cemitério, e a capa estava pendurada na TUMBA! O rapaz tomou um susto tão grande que Gritou! AAAAAH! , Ele observando a tumba percebeu que ali estava o nome da garota, e a data de sua morte. Já fazia 10 Anos que ela tinha morrido. Mas sua alma inconformada com o que aconteceu continuou indo ao mesmo baile dançando com vários rapazes, infernizando a vida de todos os rapazes. O rapaz inconformado foi na casa a qual ela deu o endereço (A casa Dos Familiares dela). Chegando lá quem atendeu a porta, foi uma governanta que era muito antiga na casa! E o rapaz perguntou: - Bom Dia, A Senhora conhece uma moça que gosta muito de ir ao Baile, E usa uma capa preta? Assustada a Governanta respondeu:
- Olhe ali o retrato dela faz 10 anos que ela morreu.
O Rapaz ficou louco.
E assim aconteceu com milhares de rapazes a qual visitavam esse baile. Isso não é uma simples lenda, se você quiser tirar duvidas, venham aqui em Maceió no Cemitério Trapiches da Barra. A Tumba dela está lá junto com uma capa preta... Se não acredita! Olhe com seus próprios olhos...

marina bragança morta em1999

: Mariana era uma linda menina de cabelos dourados e cacheados.Mariana sempre brincava na rua com seus amigos de pique no alto. Um dia que já era domingo à noite [Mariana existiu e morou em santa Catarina] Mariana queria sair pra brincar de pique, mas seus amigos estavam muito cansados e já estavam indo dormir.Mariana ficou muito triste, mas resolveu brincar sozinha assim mesmo.Seu pai João Carlos, disse para ela tomar cuidado porque é perigoso ficar sozinha nas ruas.Mariana disse: _ Tudo bem papai. E foi.Chegando no portão da casa dela, Mariana olhou ao redor de sua rua, mas não tinha nada.Quando Mariana ouviu um barulho estranho, mas nem ligou.Ela estava se divertindo muito quando ouviu outro barulho e ficou assustada.Quando Mariana olhou para trás, viu um homem com uma faca na mão.Daí Mariana começou a chorar, mas o homem a levou.E matou-a. Seu pai e sua mãe ficaram chocados.Mas não era culpa deles.Era culpa da responsabilidade deles.Todos dizem que a alma de Mariana protege crianças que gostam de brincar de pique no alto para que não aconteçam desgraças.Mariana Bragança morreu em 1999 em um galpão esfaqueada por um maníaco que já esta preso, ela tinha nove anos quando isso aconteceu.Uma dica: Tomem cuidado ao brincar nas ruas de sua cidade.Esse foi um fato real, mas que ela protege as crianças que gostam de pique no alto do Brasil todo é verdade mesmo!

" Zinho e Zão, as Santinhas Siamesas de Manaus "

Zinho e Zão eram duas irmãs gêmeas!Elas eram siamesas, nasceram grudas pela cabeça e barriga.Elas eram duas crianças de 5 anos encantadoras filhas da tradicional família Vieira de Souza!Elas eram duas crianças adoráveis, eram gentis, meigas e muito prestativas! Elas moravam no bairro de São Raimundo do Quiprocó aqui em Manaus. Todos as amavam.Menos a velha Vapa uma velha odiada e temida!Ela tinha fama de bruxa, velha Vapa ruim como a peste odiava essas menininhas encantadoras!Um dia mais precisamente no dia 12 de outubro, velha Vapa ou bruxa Vapa do Quiprocó teve uma idéia diabólica!Ela resolveu dar um sumiço naqueles indefesos anjinhos!Sabendo que as duas crianças eram ingênuas e adoravam o pato amarelo que esse ser abominável criava, o que ela fez: Escondeu o pato amarelo no porão de casa e após algumas horas ela viu as menininhas na rua brincando inocentemente com uma boneca de pano chamou as duas e disse que o patinho amarelo dela havia sumido; e fez uma proposta: Se o pato amarelo aparecesse, ela ia dar a cada uma delas um pirulito de uva, doce favorito das meninas!As duas pobrezinhas, inocentemente aceitaram e saíram a procurar de porta em porta o pato amarelo!Sempre dizendo O senhor (ou a senhora) não viu o patinho da meié?Após mais ou menos duas horas elas acharam o pato amarelo no quintal da bruxa Vapa do Quiprocó e disseram para essa miserável!!!!Fingindo-se agradecida Vapa convidou-as para entrar e lá dentro com uma paulada na cabeça ela matou as duas, e comeu as duas!Foi um desespero total com o desaparecimento das duas, toda Manaus em solidariedade a família Vieira de Souza se mobilizou em busca das menininhas!O que foi infrutífero!!!!Anos se passaram!!!!!!!!Velha Vapa morreu louca e aos gritos!!!!Ano passado os ossos das meninas foram encontrados dentro do sofá!!!!!!!Foi uma comoção muito grande!!!!Dizem atualmente que Zinho e Zão são dois anjos milagreiros e que todo dia 12 de outubro ela aparece!!Meu irmão Cristiano que é ateu passou a acreditar em algo superior após vê-las na rua brincando!Ele estava entrando em casa quando as duas o pararam e perguntaram: Moço bonito do sorriso maroto você não viu o patinho da meié da esquina?Ele assustado disse que não então as duas subiram para o céu como uma linda estrelinha azul!Se você perdeu algo e esta tendo dificuldade para achar é só pedir as santinhas Zinho e Zão que elas irão te ajudar!!!Tenha fé!Ano passado eu perdi meu celular, pedi as duas e após um sonho muito lindo com elas eu achei!Aqui em Manaus todos conhecem essa história!Todo dia 12 de outubro centenas de pessoas visitam seu túmulo no cemitério Rosa Amarela!

A abelha assasina!!!

:: Certo dia, de 1991, nasceu uma garota com necessidades especiais, chamada Nathalya ou mais conhecida como NATY. Em um dia ensolarado do ano de 2000, em sua escola, Naty estava correndo de uma abelha, pois tinha pavor de abelhas, quando tropeçou e fraturou o crânio em 4 lugares diferentes e quebrou o pescoço, não resistiu e morreu no mesmo instante, e gritou : AHHHHHH Depois desse dia, seu espírito vaga em busca de colméias desprotegidas para se vingar da terrível abelha assassina causadora de sua morte.

a loira da matao

:: A Loira da Matão A loira fantasma dos caminhoneiros Recém-chegado ao Município de Nova Londrina, noroeste do Paraná – minha cidade natal – fiquei boquiaberto e curioso com o boato que corria de boca a boca: “A loira fez mais uma vítima!... Coitado do caminhoneiro!” A notícia percorreu a região, sangrou fronteiras, ganhou repercussão nacional. Todo mundo queria saber: Quem foi dessa vez? Um falava: - Foi o Tamba do l3l3. Outro: - Foi o Caolho Caçambeiro. E muitos diziam: - Foi o Japa Carreteiro; o Negão do Tanqueiro. Enfim, ninguém sabia ao certo. O incrível era, que, de jovens a velhos, todos comentavam alguma história sobre a “Loira da Matão”. Comecei então a bisbilhotar o caso. Tornei-me um caçador dessa história. Levei alguns apetrechos importantes para registrar minhas entrevistas, tais como: um gravadorzinho de bolso, agenda e caneta. Durante, aproximadamente, três meses, investiguei, conversando com os moradores da Fazenda Matão, circunvizinhos, trabalhadores rurais e muitos caminhoneiros. Muita gente foi enfática ao me afirmar que essa história não passava de fofoca, de boato mesmo, de história de caminhoneiro. Que era uma lenda. Por outro lado, um batalhão de caminhoneiro, alguns moradores, donos e funcionários de pequenas empresas – localizadas nas proximidades do local do medo – chegaram a me jurar de pés juntos, que, há mais de quarenta anos a loira vem aparecendo, assombrando, perseguindo e aniquilando não só caminhoneiros, mas também ciclistas, motoqueiros, moradores e transeuntes. Diziam que a maioria das vítimas tem vergonha de se expor, por “razões que a própria razão desconhece.” A lei do silêncio impera por algum mistério. Que muitos acidentes estranhos e inexplicáveis já aconteceram naquele trecho, onde “ela” aparece e pede carona. Que, muitos religiosos de várias crenças realizam ali missas, cultos, passes espirituais e benzimentos. Que o fato é assustador, sobrenatural, do outro mundo mesmo. Como se montasse um quebra-cabeça, juntei algumas peças e desvendei a seguinte história: Na década de sessenta, um rico senhor americano comprou uma propriedade fazendo divisa com a Fazenda Matão, município de Loanda– Estado do Paraná. Com sua família veio morar nela. Tinha uma bela filha de dezessete anos: loira, cheia de charme e muito mística. Algum tempo depois, ela conheceu um rapaz, o verdadeiro amor de sua vida. Namoraram, noivaram, e marcaram a data do casamento. Casaram-se num sábado. Dia de sol e de muita colheita... Fizeram a festa de matrimônio mais bela e requintada de que se tem conhecimento por aquelas redondezas, até hoje. Depois dos comes e bebes, partiram, no instante do adeus do astro-rei, felizes, repletos de amor, cúmplices da paixão, e seguiram rumo ao doce sabor do sonho da lua-de-mel. Ao sair da estrada vicinal, entrando na rodovia BR-376, no meio da Fazenda Matão, o carro quebrou. Alguém parou para ajudá-los. Ofereceu ajuda e, sem nenhum motivo, com uma chave de fenda em punho, desferiu um golpe certeiro no peito do noivo, que caiu morto. A garota, ainda vestida de noiva, saiu correndo gritando, pedindo socorro desesperadamente, mas foi em vão. O assassino, ao alcançá-la, imobilizou-a com um golpe de jiu-jítsu, e, ao amordaçá-la com algodão, cometeu o mais bárbaro crime contra uma pessoa indefesa, estuprando a garota covardemente. Não resistindo à brutal violência animalesca, naquele local, faleceu. O maníaco eviscerado, friamente, como se nada tivesse acontecido, juntou os corpos, e os enterrou numa vala, trezentos metros mata adentro; desapareceu com o veículo dos noivos e sumiu, não deixando pistas. Muito tempo depois, ao ser descoberta a sepultura do casal, e constatado através de autópsia, o crime hediondo, o pai da noiva ofereceu, em recompensa, uma fortuna em dinheiro vivo, para quem lhe trouxesse a cabeça do monstro homicida, vivo ou morto. Mas, até hoje ninguém, nem a polícia, o prendeu. A partir desse crime trágico, a aparição da “Loira da Matão”, tem sido uma constante, e um pesadelo assombroso na região. Depois que se espalhou um boato de que uma loira fantasma vestida de noiva, véu e grinalda – havia aparecido à noite para um caminhoneiro naquele trecho, muitos caminhoneiros não trafegam por ali ao anoitecer, nem que lhe ofereçam um baú de dinheiro. Por isso, ela ficou cognominada: A LOIRA FANTASMA DOS CAMINHONEIROS, o que não a impediu de aparecer para inúmeras pessoas. Eu mesmo fui testemunha ocular de um momento atípico, inexplicável, e, até engraçado: Enquanto eu entrevistava um borracheiro, por volta das dezoito horas daquele sábado, surgiu como um furacão um motoqueiro e sua acompanhante de cabelos em pé, trêmulos, com os olhos arregalados e assombrados, não conseguiam pronunciar uma palavra. Somente alguns instantes depois, a mulher parecendo um espantalho, disse: - Há uns dois quilômetros atrás fomos perseguidos por um ser estranho, que flutuava ao nosso lado, e quanto mais o Caju corria com a moto, mais o vulto nos acompanhava, nos seguia como um fogo esvoaçante. Nunca vi nada igual em toda a minha vida. O motoqueiro, sem graça - um negão de quase dois metros de altura – recompôs a voz e disse para o borracheiro: - Cara, eu tô todo borrado, tô podre. O que era aquilo pelo amor de Deus!.. Jesus Cristo! Nunca tinha visto uma assombração na minha vida. Pensava que isso era coisa de filme de ficção, sei lá! Desengonçado, cabisbaixo e resmungando, disse: - Confesso, sou medroso pra caramba.Tô muito envergonhado. Mas preciso do seu banheiro para me limpar. Depois do banho, agradeceu... E, com a sua garota seguiram para o bailão em Loanda. Um caminhoneiro, que pediu para não ser identificado, jurou-me, por tudo o que havia de mais sagrado, tê-la encontrado duas vezes, numa mesma noite. Já tinha ouvido falar dela antes, porém, achava tudo uma lorota, uma balela, conversa fiada; não cria na sua existência. Achava que era pura invenção do povo que não tinha o que fazer, que, inventava aquilo para amedrontar os caminhoneiros e os furtadores de laranja à beira da estrada. Era um homem cético nesses assuntos sobrenaturais. Acreditava que quem morria não voltava para perturbar ninguém. Mas que, se, hoje, lhe falarem que um cachorro fala, um papagaio pensa e um elefante toca piano, ele já não duvida de mais nada. E contou-me a sua história: “- Certo dia, peguei um frete – uma pequena mudança de Marilena a Paranavaí. Entre nove e dez horas da noite, justamente no trecho do pavor, no quilômetro cinqüenta e quatro, um pneu do caminhão furou. Era sábado, noite de lua cheia... bonita. Parei no acostamento e desci. Ao pôr os meus pés no chão senti algo estranho, um arrepio esquisito. Olhei instantaneamente à mata que roncava em sono profundo. O barulho dos bichos noturnos e o chirriar da coruja ressoavam em eco de encanto, espanto e magia. A escuridão penetrava furiosamente o coração da relva virgem. Nunca tinha sentido medo de coisa alguma, no entanto, naquele momento, fiquei transfigurado, paralisado, congelado até a alma. Ao perceber, por entre as folhagens um vulto que vagarosamente surgia e ressurgia do nada. Seu espírito ia se materializando... Seus olhos eram tristes, porém verdes e encantadores. Seu rosto, meigo como o de um anjo. Seus cabelos, longos e cor-de-mel. De seu corpo umedecido, escultural, torneado como o de uma musa inspiradora, pingavam gotículas de orvalho. No emaranhado de cipós deslizava-se como uma pantera e vinha ao meu encontro iradamente. Senti-me colado no chão, fui tomado por uma síncope descomunal. Estático, não pude nem correr, nem gritar. O instante de perigo foi mágico! Engoli a voz, fiquei com os olhos esbugalhados. Meu subconsciente me revelou de supetão: “É a Loira da Matão!”. Senti instintivamente que “ela” ia me pegar, e, sem titubear, apelei urgentemente para o meu santo protetor, São Cristóvão. Supliquei-lhe e implorei-lhe por socorro... Fiquei aliviado e maravilhado quando voltei em mim e percebi que tinha sido protegido por ele, quando vi aquela alma vagante sumir como um raio mata adentro. Recuperado do susto, troquei o pneu e pus o pé na estrada. Restabelecido, comecei a cantarolar músicas sertanejas; já havia andado mais ou menos uns cinco quilômetros, quando de repente, parei de cantar e pensei: “Aquilo foi uma miragem, um sonho, um devaneio. Afinal, estou cansado, sem dormir desde ontem, vida de caminhoneiro não é fácil! A gente começa a ver coisas estranhas. Até fantasma aparece!” Convenci-me que tinha cochilado, sonhado, tido uma alucinação, sei lá! Coisas da insônia... Quem sabe? Repentinamente, olhei na estrada e vi uma linda mulher, loira, uma gata daquelas de arrepiar até a alma! Acenava e pedia carona. Como bom cristão que sou, diminui a velocidade do meu “garanhão”, pensei em parar e levá-la. Mas, ao me aproximar, lembrei-me da miragem, do pesadelo, daquela coisa que tinha visto minutos antes, e, ainda meio confuso, traumatizado, pisei fundo no acelerador e saí em disparada... Juro, esqueci nesse momento o meu lado caridoso. Nervoso, liguei o rádio, acendi um cigarro e tentei não pensar naquilo. Meu caro caçador de história, quando olhei à minha direita ela estava sentada ali do meu lado... Sem saber o que fazer – e nem sei como ela entrou – comecei a orar e a rogar para todos os santos. Mas nada adiantava, ela continuava ali, como quem desejasse se comunicar. Enfurecida, ela começou a se metamorfosear: seus olhos começaram a lampejar; de seus ouvidos, nariz e boca brotavam algodão, muito algodão ensanguentado; de seu corpo em erupção jorrava sangue por toda parte e exalava um odor, um mal cheiro insuportável... Aos poucos foi se decompondo...Era coisa d’outro mundo, cara! Eu fiquei desesperado, perdi o controle do caminhão que no asfalto derrapava num e noutro acostamento, dirigia em ziguezague. Eu vi a morte sentada ao meu lado, fiquei frente a frente com a feiúra da morte. Nunca vi nada tão horroroso em toda a minha vida. Sentindo que eu ia morrer, vendo a morte de perto, comecei a orar e a clamar por Deus, em nome de Jesus Cristo Nosso Senhor, dizendo: Salve-me, senhor! Salve-me, senhor! Sangue de Cristo tem poder! Perdoa os meus pecados! Eu acredito! Eu acredito em Deus!... E, o bicho, transfigurado, como um fênix, ressurgiu daquela coisa gosmenta, olhou pra mim, como quem dissesse: - Estou decepcionada... Voou pela boléia do caminhão esvoaçante e, misteriosamente, desapareceu na escuridão. Depois, segui minha viagem, mas, confesso que por ali não passo ao anoitecer de jeito nenhum, nem que me paguem uma fazenda de café, porque o bicho é feio, fede como gambá e é assustador. Deus que me livre!!!” “Quero deixar aqui os meus agradecimentos a todos os que me ajudaram direto ou indiretamente a reconstruir essa história fantástica que independentemente de ser ou não verdadeira, fica o registro para a posteridade tomar conhecimento de que um dia, A LOIRA FANTASMA DOS CAMINHONEIROS, deu muito o que falar na região noroeste paranaense, ganhando repercussão nacional e internacional, e mexeu psicologicamente com a cabeça de uma geração. A minha tarefa foi contar a história, porque duvidar da fé de alguém, nem eu, nem você, nem ninguém pode.” Direitos autorais: Registrado pela Fundação Biblioteca Nacional/RJ Ministério da Cultura N° Registro:191.181, Livro 327, folha 337 A Loira da Matão (72 páginas) 1ª edição 1999 - Editora Scortecci/SP Autor - Osmar Soares Fernandes - Publicado no Recanto das Letras

" A Armadilha da Morte "

:: na antiga alemanha,tres amigos fizeram um pacto contra a morte. juraram ficar sempre juntos,proteger um ao outro e matar a morte quando ela vim.no meio de uma viagem,encontraram um mendigo que lhes disse-que deus os proteja.em vez de agradecerem a bençao do velho,lhe falou-seu sortudo, como conseguiu viver tanto. o velho repondeu-foi por que nunca encontrei ninguem que quisesse trocar sua juventuda pela minha velhice.seu velho mentiroso, aposto que voce e amigo da morte, nos fale onde que ela esta para derrotarmos ela.se voces querem tanto saber onde se encontra a morte,vao pra baixo daquela figueira e esperam a morte. entao debaixo da figueira estava um bau repleto de moedas.eles estavam com fome,e o mais novo se propos a ir buscar o almoço deles enquanto os outros robavam toda sua parte do tesoro.o mais novo ia voltando pensou:eu posso ficar com todo o ouro do bau mas primeiro tenho que me livrar dos meus amigos.entao passou na farmacia e comprou um veneno fortissimo e colocou no vinho.enquanto os outros iam tramando de matalo quando chegasse. quando ele chegou o mataram e para comemora beberam o vinho envenenado e morreram tambem, e a morte saiu vencedora levando 3 jovens de uma so vez.dizem que o bau ainda esta aos pes da figueira,e dizem que os 3 jovens assombram as figueiras da alemanha e da italia.

:: Minha amiga Analú mais conhecida como Luluzinha vive um pesadelo há 2 anos!E por muita insistência minha e da nossa outra amiga Ninica ela não está no hospício!Li nesse site uma lenda sobre "Bloody Mary" e o que aconteceu por aqui é mais ou menos assim!Diz a LENDA que uma menina que aos 12 anos viu sua mãe ser espancada e morta pelo pai! A menina tampou os olhos para não ver... O pai com medo de da menina contar pra alguém e ele ser incriminado furou os olhos da menina com uma caco de vidro do espelho mais bonito da casa! Ele se "entusiasmou" tanto com a morte da filha que vestiu ela com um vestidinho mais lindo que ela tinha arrumou o cabelinho dela com fitinhas no cabelo e a enterrou sem seus olhos! Ele sem querer esqueceu do corpo da mulher , que foi achado e ele foi preso!O corpo da menina nunca foi achado!E ela fica por esse bairro vagando em busca do olho mais lindo para se vingar, mas felizmente a pessoa não perde os olhos mais sim a mente!Quem se olha no espelho e diz que ama seus olhos ela faz com que a pessoa sim como se ela estivesse tendo seu olhos furados e deixa ma fitinha do cabelo dela!Minhas amiga e eu decidimos fazer uma festa do pijama.Fomos só nós três em uma casa de 2 andares da frente da minha casa!De repente minha mãe entra e fala cuidado com a brincadeira da cega do espelho!Minhas colegas não conheciam a lenda então eu contei para elas!Engraçadinha,e com olhos lindíssimos Analú que "zoar" com a lenda!Então ela entrou no quarto cujo tem um enorme espelho e disse que amava os olhos dela 3 vezes e com a porta fechada!De repente eu e a Ninica escutamos gritos da Luluzinha e fomos ver o que havia acontecido...O espelho havia quebrado,faltava um pedaço dele e estava cheio de sangue!Luluzinha estava amedrontada com os olhos tampados...Achávamos que ela tinha furado os olhos! Mas quando tiramos as mãos do rosto dela não havia nada..Estavam perfeitos...Olhamos o chão e lá estava uma fitinha do cabelo da Menina cega! Luluzinha diz que ainda vê muito a tal menina com olhos ensangüentados com um vestido rodadinho sujo de terra e o cabelo sujo mas liso com laços de fita nele...Todas as semanas levamos Luluzinha no psicólogo e abominou os espelhos desde o escândalo que ela havia feito! Minha mãe acredita muito nessa lenda e nunca deixou eu olhar demais para o espelho com medo! Eu também acredito na lenda e tenho muito medo! Luluzinha não liga mais tanto quanto ligava para os olhos dela!Ela o esqueceu! Ela jura de pés juntos que a menina arrancou os olhos dela e que ela via seus olhos escorrerem e jorrem sangue e ficaram escarnados com o caco de vidro do espelho enfiado neles! A menina ainda assombra pro aqui, mas quem a chamar ela atenderá!
* Lenda enviada por: Larinha
17/6/2008 19:57:48

O Cadáver nas Garrafas de Coca-Cola (ou na Caixa D’água)

Essa é bem famosa e eu cheguei a ouví-la da minha própria mãe (mas na versão dela aconteceu lá em Porto Seguro - BA, minha terra natal, e, ao invés de um homem, era um burro). De acordo com a lenda, um funcionário da Coca-Cola teria sofrido um infarto enquanto operava um dos tanques de refrigerante, seu corpo teria caído dentro do tanque, que, de tão fundo, ninguém via o corpo mergulhado na Coca-Cola. Ele teria ficado lá por dias se decompondo e sendo engarrafado. Essa lenda foi tão forte que em seu ápice ela chegou a diminuir as vendas da Coca-Cola em todo território tupiniquim. Uma variação dessa lenda (a que eu ouvi) acontece na maior caixa-d’água de uma cidade pequena, água essa que supria a cidade inteira.
Bom galera, essas são somente algumas das lendas mais famosas, eu nem cheguei a falar sobre os anéis de latinha, da manga com leite, das seringas contaminadas com AIDS ou sequer das lâminas dentro das maçãs. Durante minha pesquisa encontrei várias lendas muito legais (tem um site com mais de 100 delas) mas que não coloquei aqui por conta de espaço e para dar a vocês a chance de deixarem nos comentários alguma lenda famosa da sua região ou que vocês tenham vivido (isso sim seria interessante). Dependendo da quantidade de lendas comentadas, quem sabe não sai uma segunda parte só com lendas urbanas dos leitores!

A MULHER DA ESTRADA

Essa também é muito conhecida, seu surgimento ocorreu em meados dos anos 50/60 devido ao grande crescimento de rodovias que se deu nesses anos. Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides. Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada. Algumas vezes, antes de desaparecer, o espírito da mulher pede ao motorista que ele construa uma capela no lugar onde ele a encontrou para que assim ela possa finalmente descansar em paz. Há ainda versões em que ela se deita com o motorista que quando acorda no dia seguinte descobre que ela simplesmente desapareceu sem deixar vestígios de sua existência. Uma versão mais sangrenta diz que a loira, antes de desaparecer, seduz o motorista que quando tenta beijá-la, acaba perdendo a língua.
Outras versões dessa lenda se passam em cidades grandes e são protagonizadas por motoristas de táxi, nelas o taxista recebe uma passageira muito bela e jovem, ela pede uma corrida até um cemitério qualquer da região, chegando lá ela dá ao motorista o endereço de sua casa e diz que lá ele irá receber seu pagamento, no dia seguinte, quando o motorista vai receber o dinheiro, o pai da menina lhe diz que é impossível sua filha ter feito essa corrida, afinal, ela havia morrido há muitos anos. O taxista, sem entender nada, fica ainda mais confuso ao reconhecer numa foto a menina que ele conduziu no dia anterior

O bebê diaBO!!!!!

Essa lenda foi popularizada pelo famoso (e extinto) jornal NP (Notícias Populares) que circulou por 20 anos no Brasil e criou diversas das lendas urbanas que conhecemos, dentre elas está a do Bebê Diabo. Segundo o jornal ele era um bebê que nasceu com chifres, cascos e rabo e, de acordo com a mãe da criança, o próprio capeta era o pai. Provavelmente ele não passava de um criança que nasceu com algum defeito genético, mas como "bebês satânicos" vendem mais que "crianças deformadas", ele acabou ganhando esse estigma

a loira do banheiro

Essa é sem dúvida a lenda mais conhecida da lista, já tinha ouvido diversas versões diferentes em diversos estados diferentes (já morei em Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Bahia e Espirito Santo, sou cigano mesmo rsrsr...) dessa mesma lenda, mas no final, a base era quase sempre a mesma. Uma aluna (algumas vezes uma professora) loira e muito bonita que aparece nos banheiros dos colégios assustando os estudantes que matam aula. Uma constate em todas as versões é o algodão, a Loira está sempre envolta nele, ou com ele saindo de suas feridas, olhos e ouvidos. Algumas versões a retratam como um professora que foi assassinada por alunos revoltados, que não satisfeitos, a torturaram fazendo cortes profundos em sua pele e enfiando algodão nas feridas. Em outras versões ela é uma aluna que morreu no banheiro da escola enquanto matava aula (às vezes devido a um escorregão que terminava com sua cabeça na privado, outras vezes ela morria sufocada com um mau cheiro que saía do ralo, bizarro mesmo!), após sua morte, seu espirito passou a ficar vagando pelos banheiros assustando os alunos que matam aula como ela fazia, nesse caso o algodão é referente aos tufos que os médicos enfiam no nariz, boca e ouvidos dos mortos por conta das secreções post mortem. Há ainda quem diga que pode-se invocar a Loira do Banheiro dando descarga três vezes, depois chutando o vaso uma vez e por fim virando-se rapidamente para o espelho.

siguinificados!!!!

patricia:
patri:patriado demonio
cia :e cia (e os outros)
mauricio:
mau:mal
ricio:risco
isso é verdade te garanto

A Cova!

aposta. Entrar a meia noite numa cova vazia que estava aberta no cemitério local.Todos os cinco entraram , mas o último, ao sair da cova, gritou de horror...Alguém o segurava e o puxava para dentro do buraco. Apavorados, os outros fugiram do local.No dia seguinte, encontraram um jovem de aproximadamente 25 anos, com os cabelos totalmente grisalhos, e expressão de horror, morto, dentro da cova aberta.Na sua calça jeans, estava agarrado um pedaço de raiz, que o prendeu e o matou de susto.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Xuxa Tem Pacto Com O Diabo


A rainha dos baixinhos começou sua escalada para a fama nos anos 80 e não faltaram teorias conspiratorias para explicar sua ascensão meteorica ate o estrelato. A mais celebre dizia que Xuxa teria feito um pacto com o demonio e, por isso, colocava mensagens satanicas subliminares em suas musicas. Um de seus maiores sucessos, “Doce Mel”, diz no refrao: “doce, doce a vida e um doce”. Se o disco for tocado no sentido anti horario, garantem os conspirologos, da para ouvir “sangue, sangue, sangue”. Testemunhas da epoca juravam de pes juntos que viram Xuxa num centro de macumba em Niteroi (RJ), onde ela faziam seus pactos com o diabo. Não so isso: diziam que a boneca da Xuxa ganhava vida a noite e matava crianças incautas. Uma das historias mais malucas era a de que uma menina havia ganhado uma dessas bonecas e a mae so permitiu que ela abrisse o presente no dia seguinte, data do seu aniversario. Mas, quando o dia amanheceu, a mae encontrou sua filha morta na cama, com a boneca no colo e uma faca ao lado. Essa historia de arrepiar se passou com a boneca menor. Já a maior sufocava as crianças com suas longas pernas. Ha quem afirme que Xuxa vem de “oXUm” e “oXAlá”. É por isso que a apresentadora costuma se refirir a Deus como “o cara lá de cima”…

O Palhaço da Kombi

Em meados de 1990 uma estória assombrou a grande São Paulo. Por ocasião do lançamento de uma série especial no jornal NP chamada “os Crimes que abalaram o Mundo”.Foi apresentado o caso de um Palhaço norte americano que na década de 60 assassinava crianças. Alguém inspirado na reportagem começou a difundir a história de que um palhaço na cidade de Osasco estaria roubando crianças para vender seus órgãos, moda na época, aos poucos a estória chegou em toda grande São Paulo, e ganhava tons cada vez mais verídicos, agora o palhaço atacava em todo a região, tinha dois ajudantes, uma Kombi azul, e só atacava em escolas publicas.A história chegou ao ponto que pessoas juravam ter visto reportagem no “AQUI AGORA”, e realmente o boato foi tão forte que o NP chegou a dar algumas capas para a “gangue do Palhaço”, uma escola (nome desconhecido), em Mauá chegou a ser “atacada” pelo Palhaço, todos sabiam de alguém que conhecia a vítima, mas ninguém conhecia a própria vítima.

Mensagem numa garrafa


Ao sair da água, a Marta, tropeçou numa garrafa. «Que gente é esta!», pensou... e, ao pegar nela para a pôr no lixo da praia, viu que dentro dela estava uma mensagem!!! Fartou-se de rir. Alguém tinha feito uma brincadeira, mas a curiosidade era tanta que decidiu ler a mensagem! Ao abri-la, ficou sem fôlego! Que brincadeira de tão mau gosto!!! Com sangue, estava escrito «Help me. Sabrine». Atirou imediatamente aquela garrafa para o lixo e tentou esquecer o sucedido. Ao chegar a casa, tirou a roupa, preparou um banho perfumado e deixou o rádio ligado. «Notícias de última hora», diziam na rádio. «Procura-se desesperadamente a adolescente britânica Sabrine Meyers. A jovem desapareceu em alto mar enquanto passavam férias com os pais a bordo dum cruzeiro de luxo. Alguns passageiros asseguram que o seu desaparecimento deve tratar-se dum ajuste de contas, visto que Sabrine tinha um carácter muito difícil que a fazia ter bastantes inimigos». A Marta nem conseguia acreditar no que estava a ouvir!!! Seria possível que a mensagem fosse dela? Saiu do banho disposta a regressar à praia e ao pegar na carteira, algo soou lá dentro. Meteu a mão e ao abri-la, estava cheia de sangue! Sabrine estava furiosa com ela por a ter ignorado...

Azar e Mau olhado expulsos de Montalegre

Mais uma vez Montalegre celebra sexta-feira 13 com caminhadas, queimada e teatro. Para participar basta equipar-se com um chapéu de bruxas. O fim-de-semana será preenchido com caminhadas e cozedura de pão e de vitela em forno de lenha comunitário, actividades organizadas pela Montes de Encanto.Sexta feira, no castelo, bebe-se a queimada, reza-se o esconjuro e sai à rua o Cálice da Alegria, um espectáculo teatral que retrata a saga de alguns cómicos medievais que se deslocam às portas do concelho à procura do elixir da alegria. Duendes, diabos, bruxas e outras assombrações seguem-nos na sua caminhada até ao castelo, onde acreditam estar o líquido poderoso que queima as goelas e produz delirantes efeitos do riso.A encenação é composta por efeitos musicais, imagens arrepiantes, dragões que cospem fogo, carroças que voam pelo ar e pássaros gigantescos que vão sobrevoar esta noite de aza

Gozar com os mortos

A Laura era uma rapariga normal, como todas as outras, mas todas as noites sonhava com o mesmo: uma rapariga de cor pálida dizia-lhe que andasse com muito cuidado. Ela pensava que era apenas um sonho e não lhe dava importância. Ao fim de algum tempo começou a ouvir a seguinte psicofonia: «Laura, por favor, ouve o que te digo, anda com cuidado e não te aproximes de qualquer cemitério, não quero que te aconteça o mesmo do que a mim». A Laura estava farta de esconder tudo aquilo e contou aos amigos. Eles riram-se e até ela mesma começou a gozar com a situação. Nessa noite, todos os amigos sonharam com a rapariga de cor pálida que lhes dizia para não gozarem com os mortos. Na noite seguinte, a Laura e os amigos juntaram-se para ver um filme e a Laura gozou novamente com o sonho. Os outros preferiram não se rir outra vez daquilo e pediram à Laura que não voltasse a fazê-lo, mas ela não lhes ligou nenhuma. De repente, a luz apagou-se e no ecrã da TV apareceu a rapariga de cor pálida do sonho, que lhes disse: «Esta noite será inesquecível». Quando a luz voltou, a Laura tinha desaparecido e ninguém sabia onde estava. Desde então, nunca mais regressou a casa. Algumas pessoas afirmam tê-la visto a vaguear sem rumo e dizem que não é a mesma de antigamente, parece estar morta. Nunca ninguém soube, nem saberá, o mistério da Laura

Espírito da Mulher Na Lousa

Foi numa sexta feira, eu estava na escola na aula de artes, fazendo um trabalho em grupo. Depois que terminamos o trabalho, resolvemos eu e meus amigos brincar da brincadeira do compasso, enquanto não terminava a aula. Então a minha amiga fez os círculos às letras a palavra sim e não e o pentagrama no círculo e começou: Tem alguém aí? E o compasso virou na palavra SIM, e ela perguntou de novo, Você é bom ou mal? E o compasso não se mexeu, e enquanto a gente perguntava, o resto da sala vinha ver a nossa brincadeira e a professora nem ligava, até que vieram uns moleques trouxas e perguntaram: Você é virgem? E o compasso foi para a palavra NÃO e todos começaram a fazer perguntas, até que bateu o sinal e a professora pediu os trabalhos. A minha amiga foi parar de brincar e guardar o compasso, o braço dela não se mexia, e ela começou a ficar assustada e a chorar, eu pensei que era brincadeira. Mas o braço dela estava duro de verdade, ela começou a gritar e alguns moleques zueiros da sala começaram a xingar ela de louca, fubanga, escandalosa, de tudo que era nome,e foi nessa hora que a professora de matemática entrou e começou a se sentir mal, falando que a atmosfera da sala estava pesada, e ela caiu no chão e disse que havia um espírito de uma mulher em frente á lousa. Ela começou a sufocar, parecia que alguém estava enforcando ela, ela segurava um colar no pescoço porque ela era espírita. E então ficou aquela bagunça na sala,e algumas meninas ficaram com medos e saíram da sala junto com o resto das pessoas eu fiquei com muito medo e então chamaram o professor de biologia que também era espírita para despachar o espírito da sala. Foi a maior bagunça na sala e nós que estávamos brincando levamos suspensão de três dias.

Meu 1º caso

Eu tinha ido para o Colégio Militar de manhã para a aula de recuperação. Após ela, fui na cantina pra lanchar e me encontrei com um colega meu. Ele perguntou se eu queria brincar de compasso com ele e mais um garoto, e eu achando que era brincadeira, disse que sim. Então fomos juntos até o quiosque da 7º série, onde o outro garoto estava a nossa espera. Para minha surpresa ele estava falando sério. Então eu preferi não participar, e o Jônatas, que me chamou também preferiu não jogar. Então o Victor, que era o outro garoto começou a jogar sozinho. Sua 1º pergunta foi: "o Diabo existe?", e caiu no sim. Então ele desafiou: "Então me prove", na mesma hora ele começou a ficar estranho, e parou de jogar. Foi sentar em outra cadeira e começou a cantarolar a marcha fúnebre. Então, eu, Jonatas e mais um outro garoto da 8º que nós nem sequer conheciamos, fomos pra perto dele e começamos a cantar músicas de igreja. Ele então pegou seu material e disse: " material", e saiu andando para a àrea das cantinas. Eu e os outro garotos esperamos uns 5 min. e fomos segui-lo. Não sei como, ele percebeu que nós estavamos seguindo-o e largou o material e saiu correndo. Nós então fomos correndo para tentar pegá-lo. Ele subiu uma rampa que têm para o 1º andar e ficou parado nos olhando.Eu que tinha pegado seu material e o mais rápido de todos fui correndo na frente e lhe mostrei o mesmo dizendo: Victor vêm cá pegar seu material", e ele me respondeu com uma voz fora do normal para sua idade:"Esse material não é meu". Então percebemos que a coisa era séria.Ele saiu correndo novamente, e nós atrás dele. Acredite se quiser: eu que sem dúvida corro mais que ele subi a rampa e não o encontrei em parte alguma. Eu, Jônatas e Fernando(da 8º), fomos procurar o capelão para informar o que havia acontecido. Como não achamos fomos resolver nós mesmos. Após 10 min. procurando ele, o achamos. Pedimos para ele nos acompanhar até o capelão, mas ele disse que não iria. Então eu, Jônatas e Fernando fomos para cima dele para pegá-lo. Mas com uma força também fora do normal nos arremessou a uns 3 metros dele, e disse que se tentássemos fazer aquilo de novo nós iriamos ficar com ele para todo o sempre. Assustados preferimos deixá-lo ir embora para seguir-mos. Achamos ele depois no quiosque atrás da mesa onde estava com em cima da mesa escrito com pedras: 666. Foi aí que pegamos ele e decidimos fazer nós mesmos o ritual de exorcismo. Eu mesmo peguei água filtrada e abençoei (pode acreditar,é verdade), e com algumas citações de frases contidas na bíblia nós mesmos fizemos o exorcismo. Para segurar o Victor precisamos de 2 pessoas, eu e Jônatas, que é meio gordinho, mas mesmo assim o Victor estava conseguindo tirar a mão da água que eu havia abençoado. Ao final do exorcismo Victor começou a vomitar, chorar e tremer muito. E acredite nisso também, formigas que estavam no chão começaram formar o nome Satã fazendo um S. Após vermos aquilo nós levamos Victor ao comandante da 7º companhia, que chamou o capelão do colégio que fez uma reza especial para Victor, Fernando, Jônatas e eu. Após esse dia Victor jurou nunca mais jogar o jogo do compasso. E também levou um tempo pra gente começar a voltar ao quiosque que nós até hoje chamamos de amaldiçoado. Eu e Victor ainda estudamos lá, na 8º série. Isso aconteceu no ano passado. Então, se você nunca jogou e não têm experiencia, vai por mim: não jogue. Há espirítos bondosos? Sim. Mas como você sabe se vai se comunicar com eles e não com um espírito do mal? É melhor previnir do que remediar. Por favor acreditem em mim, é verdade. Se não acredita, então vá me procurar na sala 802 do Colégio Militar de Brasília, Victor e eu teremos prazer em mostrar como foi tudo. beleza? Um abraço e lembre-se: Pense 2 vezes antes de jogar.

" A Boneca Assustadora "

:: Eu tinha chegado da escola e resolvi brincar um pouco. Aí minha mãe me chamou para almoçar. Eu fui e depois ela foi trabalhar e eu fiquei em casa com a empregada. Resolvi brincar mais um pouco e depois fazer os deveres de casa, mas aí eu vi que teria que fazer muitos e muitos deveres e então resolvi guardar as coisas, e comecei por uma boneca, geralmente eu guardo minhas bonecas dentro do armário e na hora que eu guardei ela eu fui fazer meus deveres e então a empregada disse que ia sair pra comprar umas coisinhas, eu fiquei e então ouvi um barulho de alguém batendo no armário e quando fui ver a boneca caiu eu a peguei. Ela estava com um roxo na cabeça, eu a olhei e ela me deu um sorriso. Deixei-aela cair e comecei a correr. Eu estava tentado sair de casa, mas a empregada levou a chave. Eu entrei no banheiro e fiquei calada, eu ouvia: -"Eu vou te achar e na hora que eu não ouvi nada eu sai e ela estava lá na minha frente. Eu caí e me assustei, ela tinha me cercado e eu falei: -“Me desculpa! O que eu te fiz? Ela falou você: -“Não quis brincar comigo e agora eu quero brincar com você!” E na hora que ela ia me pegar a empregada chegou, eu corri pra ela e contei tudo, mas ela não acreditou e falou que era coisa da minha imaginação e então eu resolvi ver a boneca e pedir desculpas, mas ela estava debaixo da minha cama. Fui dormir e não estava mais com medo, mas ouvi de novo: -“Eu vou te pegar!” E desde então eu nunca mais tive bonecas.

A Esquina Amaldiçoada "

:: Em Uberaba MG, mais precisamente na avenida Santos Dumont, existe uma esquina em que loja que abre naquele local, não vai pra frente. Em menos de um ano o que consegui contar foi: Churrasquaria, bingo, igreja evangélica, salão de beleza, boate. Dizem que o terreno em que foi construído o imóvel foi vendido em uma trapaça e que o antigo dono fez um trabalho de macumba para que nada desse certo naquele local: enterrou uma cabeça de touro junto com uma imagem do demônio. Todos que trabalham no comércio ali por perto sabem da história. Se é ou não verdade, isso eu não posso afirmar. Mas que nada dá certo naquele lugar, isso não dá pra negar!

Erramos por Brincar errado

Eu, minha namorada, um amigo e a namorada dele, um dia decidimos brincar com a brincadeira do copo, pois queriamos ver se era verdade mesmo! Só que Mayara, a namorada de meu amigo, quis brincar diferente do normal, e fez placas de A a Z e de 0 a 9, sendo que pelo o que sei o comum é (SIM NÃO TALVEZ). Começamos a brincadeira, quando perguntamos "Quem está ai?", e o copo foi para as letras T-O-N-M, dai perguntamos "você é bom ou ruim" e foi para as letras D-I-F-T-O-S-O, ficamos sem entender! Dai sem fazer perguntas foi para as letras E-R-O-R-E, minha namorada estava achando que alguem ali estava mechendo de propósito, pois afinal de contas, estavam aparecendo palavras ali que não tinham nada a ver uma coisa com a outra, ai ela perguntou zuando "você é gay?", quando de repente vai para as letras Z-I-O-E-D-A-D-I, dai eu perguntei se ele estava bravo e respondeu novamente E-R-O-R-E, ficamos entediados afinal de contas não se entendia nada, ou era alguem ali zuando mesmo com o copo. ai perguntamos se ele nos liberava da brincandeira e foi para a letra S. Fomos para a casa, no outro dia, era umas 8 da manha, o telefone me toca, e minha namorada me liga falando que um tio dela havia sofrido um acidente de carro na estrada, e havia morrido! Lá no velório, ela me fala "ele era gay", dai comecei a me espantar, chego em casa procuro estas palavras que ele havia dito.... procurei DIFTOSO me vai para o site da babylon onde aparece a palavra DIFETOSSO que é MAL em Italiano, ai eu me assutei... afinal, ninguem ali sabia falar italiano, então era verdade mesmo, procurei as outras palavras veja o que depois de muito pesquisar achei: ERORE - Errado ZIO E DEADI - Tio é, e morre! Contei aos outros, e prometemos a nós mesmos nunca mais brincar com isso!

Jogo da moeda

Olá ! Essa brincadeira não é muito conhecida, mas eu eu posso confirmar que é assustadora. Um dia eu estava na escola e na hora da saída, minha amiga disse para mim brincar de uma brincadeira q se comunicava com os espíritos. A brincadeira era muito simples. Vc fazia pergunta aos espítiros cuja as respostas tinham q ser respondidas com sim ou com nao. E nessa brincadeira o único objeto q tem q ter sao duas moedas do mesmo preço. Mas o espírito vai se classificando em fraco, forte e muito forte. Por exemplo : se vc usar duas moedas de 1 centavo, o espítiro eh fraco e pode ser do bem, mas e assim eh com a de 10 centavos, a partir da moeda de 25 centavos pra cima, o vc pode se comunicar com um espírito bem mais forte e do mal. Depois de ter as moedas vc faz a pergunta e joga as moedas , e se as duas moedas caírem com a coroa a resposta eh nao, e se caírem com a cara , a resposta eh sim, e se ambas caírem com uma cara e outra coroa , o espirito nao quer responder. Mas vc nao pode se livrar da brincadeira tao facil, vc tem q perguntar para ele se vc pode sair da brincadeira, se ele disser nao, ele vai te acompanhar pra onde vc for por um bom tempo , e se ele disser sim, vc esta livre dele, e se vc perguntar e ele responder nao , eh melhor vc tentar , tentar e tentar ate ele dizer sim. Prosseguindo a historia, eu aceitei brincar da tal brincadeira, mas eu so fazia com moedas de 1 centavo e com de 10. Mas minha amiga foi inventar de fazer com a moeda de 50 centavos, ela perguntou so uma coisa , e começou a passar mal, como se alguem estivesse segurando no seu pescoço, e ela começou a ficar com vontade de vomitar, ate q ela pediu para sair do jogo e o espirito respondeu q sim, e desde dai ela melhorou. RECOMENDAÇÃO : É MELHOR VCS NUNCA FAZEREM COM MODEAS DE 50 CENTAVOS OU DE 1 REAL!!!!!

Brincadeira do compasso não é brincadeira


Um dia, na minha escola, quando eu estava tendo aula vaga, eu e meus amigos resolvemos fazer a brincadeira do compasso. Aí foi chegando mais gente, e continuamos, até que uma menina perguntou quando que ela iria morrer. Aí o compasso girou, e caiu no SIM. Depois, ela perguntou quando? O compasso girou e caiu no 25. Véspera do aniversário dela. E nesse dia tinha um passeio da escola ao teatro. Na volta do teatro, ela passou mal no ônibus, ela não conseguia nem respirar. Quando o ônibus chegou na escola, a ambulância já estava lá, e ela foi pra UTI. Ela não morreu. Mas mesmo assim, eu nunca mais brinquei

Jogo do Copo pode conduzir à morte


Desde que eu era pequena, via vultos e quando eu fiz 13 anos, fui buscar a resposta para tudo isso no jogo do copo. Foi na casa de um amigo do bairro. Eu o chamei e ele chamou mais 4 amigos. Foi à tardinha, um dos amigos dele era viciado em drogas. Durante a sessão do jogo, deu que um dos que estavam jogando tinha um forte problema e logo todos se tocaram que era esse cara. E ele também se tocou, e que ele iria morrer em um terrível crime. Terminada a sessão, já era noite, todos nós fomos para uma lagoa que tinha perto da casa desse amigo. Esse rapaz que era viciado, estava muito nervoso e disse para a gente que ia fumar um baseado, logo ali pertinho do lado das cercas. Deixamos ele ir!!! Passaram-se mais ou menos meia hora e nada dele aparecer. O Iury (o rapaz que ofereceu a casa para fazermos o jogo do copo) foi atrás do amigo dele que tinha ido fumar um baseado...Mas ele não encontrou seu amigo. No local onde o rapaz deveria estar, somente sua camisa com uma frase: NÃO AGUENTEI A PRESSÃO. O JOGO ME VENCEU E EU ME MATEI ANTES DO TERRÍVEL CRIME. O pobre Iury não acreditou, pensou que fosse alguma brincadeira besta do seu amigo. Ele apenas poderia ter escrito isso na camisa e ter saído de fininho e estar morrendo de rir da cara dele....Aí tudo bem. Fomos embora, o Iury contou para gente o que tinha acontecido. Eu até fiquei com uma pulga atrás da orelha, mas pensei no fato da brincadeira de mal gosto!! Eu pensei: "Ora essa, ele estava lombrado e fez isso brincando." Mas nossos pensamentos foram errados... Dois dias depois eu recebi o jornalzinho do bairro e na segunda folha tinha escrito: CORPO DE JOVEM FOI ENCONTRADO NA LAGOA DO PARANGABUSSU...O CORPO JÁ FOI LEVADO PARA O IML ESTA MANHÃ! Eu, muito nervosa, fui até a casa do Iury, mas ele já tinha lido no jornalzinho também! Fomos ate a casa dos outros que estavam com a gente naquela noite! Todos ficaram muitos nervosos!!! Até hoje esse facto ronda pela redondeza!!!

O «Homem Traça»


Esta história aconteceu numa povoação da Virgínia, nos E.U.A. Uma grande ponte atravessava a povoação e muitíssimas pessoas utilizavam-na para chegar à capital e, por isso, havia sempre muito trânsito. Em torno da ponte deambulava sempre um homem um bocado estranho com a pele amarelada. Toda a gente pensava que era um mendigo e alguns davam esmola. Chamavam-no carinhosamente de «Homem Traça». Na noite de Natal havia mais trânsito do que o habitual sobre a ponte. Ia toda a gente passar a noite de Natal com a família. Uma mulher teantava meter-se na ponte quando o mendigo se aproximasse e desligasse o motor. Sem saber porquê, a mulher sentiu que tinha que obedecer. Nesse instante, a ponte caiu e todos os carros caíram para as frias águas do rio Ohio. Morreram 46 pessoas. A mulher ficou alucinada. E ainda mais quando o homem lhe disse: «Estás grávida de gémeos». E o mais chocante é que era verdade! As constantes visões de OVNIS naquela povoação fizeram com que os especialistas pensassem que o «Homem Traça» era, na verdade, um extra-terrestre com poderes para adivinhar o futuro.

O castelo encantado


“Há um ano aconteceu-me uma coisa muito estranha. Fui com uns amigos fazer uma excursão a uma aldeia medieval onde, há alguns séculos, viveram Cavaleiros Templários. Fomos visitar um castelo, que no passado foi habitado por uma comunidade de monges cruelmente assassinados. O que aconteceu foi que eu pedi para me tirarem uma fotografia para recordação quando, de repente, se formou um remoinho no ar, e começamos a ouvir cânticos estranhos. Foi impressionante... Mas a história não acaba aqui: quando revelei o rolo vi que na fotografia aparecia uma luz intensa que, de certeza, não estava ali.”

O quarto do pânico...


Os meses de terapia psicológica tinham feito muito bem à Janete. Continuava sem conseguir ir a sítios a aborrotar de gente, mas já não se sentia a afogar devido à claustrofobia! Estava tudo a correr bem até que começou a ter um pesadelo: alguém a fechava num quarto e não a deixava sair. O namorado já a tinha acordado mais do que uma vez à noite enquanto a Janete, pensando que estava a dar murros numa porta para a deixarem sair, lhe batia a ele! De início, o namorado tinha levado na brincadeira, mas ultimamente já lhe parecia algo nocivo. Era nisso que a Janete pensava quando desceu à cave para ir buscar qualquer coisa. De repente, ouviu a porta fechar-se... Gritou desesperadamente para que o namorado a tirasse dali, enquanto ficava cada vez mais nervosa. O que ela não sabia é que ele é que a tinha fechado...

Jogos de terror


Estava a chegar o aniversário da Rosa e ela não sabia como festejá-lo. Foi a vários locais para perguntar se podia festejá-lo lá, mas estavam todos indisponíveis para aquele dia. Pensou mais um pouco e lembrou-se de organizar uma festa do pijama com todas as suas amigas. Decidiu que, se a mãe não descobrisse, também podia convidar rapazes. Ligou então às amigas e aos rapazes mais fixes! Ninguém faltou ao encontro. Os rapazes decidiram jogar à garrafa, mas de início as raparigas não queriam, só a Rosa é que alinhou no jogo. Ela sempre foi conhecida como «a corajosa da turma». Depois, houve mais três raparigas que decidiram alinhar e o jogo começou. À Rosa calhou ter de beijar o Alex, mas como tinham vergonha de o fazer à frente de toda a gente, foram para a casa-de-banho. O tempo foi passando e não voltavam. Os amigos, fartos de esperar, foram à procura deles. Encontraram uma situação muito estranha, o espelho estava bué embaciado e tinha algo escrito, mas não se conseguia ler bem. Olharam para a banheira: alguém tinha afogado Rosa! As raparigas ficaram super histéricas e foram procurar ajuda. Os rapazes ficaram na casa-de-banho sem saber o que fazer. Finalmente decidiram sair de casa, mas já era demasiado tarde. De repente, a porta fechou-se, desataram a correr pela casa toda, mas todas as janelas se tinham fechado também...


Uma noite, três amigas chamadas Aitana, Alexandra e Cristina ficaram a dormir em casa da Cristina porque os pais tinham ido a um jantar de negócios. As três estavam aborrecidas e decidiram entrar no Messenger. Quando estavam a falar com o namorado da Aitana, a luz da casa apagou-se. A Cristina desceu para ver se todo o quarteirão tinha ficado sem luz, mas percebeu que o apagão era apenas em sua casa. Quando voltou a entrar, acenderam-se as luzes e ela foi a correr dizer às amigas que podiam ligar novamento o computador. Descobriu que já não estavam lá e foi à casa-de-banho, mas também não estavam lá. Voltou ao quarto e no ecrã do computador estava escrito «Died», que significa «Morreram». A Cristina decidiu sair à rua para as procurar e abriu o armário para tirar um casaco. Lá dentro encontrou a Aitana e a Alexandra, mortas. A partir daí, não se sabe de nada da Cristina. A única coisa que se conta acerca dela é que passeia pelas casas onde há festas do pijama para vingar a morte das amigas

Noite das bruxas


A Daniela foi passar a noite de S. João à casa de campo do avô. Chegou por volta das 6 da tarde, ainda era de dia e tinha tempo de dar um mergulho na piscina. Ficou a nadar até às nove da noite, porque estava lá super bem e relaxadamente! Depois saiu e foi jantar para a sala com o avô. Como estavam muito aborrecidos, o avô decidiu contar-lhe uma história assustadora. A história começa assim: conta a lenda que no São João à meia-noite o mal sai sempre à rua. A Daniela, embora estivesse com medo, ficou curiosa por ouvir o resto da história. O avô continuou: neste campo, há trinta anos, nesta noite morreu uma família em circunstâncias estranhas. Quando o avô acabou de pronunciar estas palavras, a luz apagou-se. O avô, assustado, foi ver os fusíveis se tinham queimado. A Daniela ficou na sala de jantar sozinha, à espera... Preocupava-se cada vez mais porque o avô não voltava, nem dizia nada. Ao fim de uma hora continuava sem aparecer e a Daniela decidiu ir ao sótão à procura dele. De repente, ficou petrificada, o impacto foi brutal. Os seus olhos não queriam acreditar no que viam!!! O avô estava morto... Tinha um machado cravado na cabeça! A Daniela começou a gritar super alto, virou-se para sair a correr, mas era demasiado tarde... De repente, a porta fechou-se e atrás dela ouviu um som de uma faca. Sem ter tempo de reagir, espetaram-lhe uma faca nas costas... MSS

Alguém tenta dizer algo


Desde que me mudei para a minha casa nova, já há uns treze anos, acontecem-me coisas estranhas... Embora ninguém acredite em mim, nem sequer a minha mãe, eu sei que não é a minha imaginação... Tudo começou assim: uma mancha em forma de rosto aparecia na cabina de duche mal eu começava a tomar banho, aparecia todos os dias... mas quando a minha irmã tomava banho não aparecia nada! A história não acaba aqui... Sempre que ouvia MP3 ou estava sozinha num dos quartos, ouvia alguém a chamar-me: Laura, Laura... O pior ainda estava para vir: uma noite estava calmamente a ouvir rádio quando de repente a música começou a ficar mais alta, pouco a pouco. Pensei que era a minha irmã com o comando, mas depois vi que estava em cima da minha mesa. Não entendi o que estava a acontecer! Aproximei-me para ver o que se passava e o volume subia cada vez mais depressa... Via os números da minha aparelhagem a mudarem bué depressa... a rodinha mexia-se sozinha! Acho que a pessoa que queria comunicar comigo era uma menina, porque numa manhã de Verão em que os meus pais estavam a trabalhar e a minha irmã estava na casa duma amiga, aconteceu-me uma coisa super misteriosa... Nesse dia acordei quando me apeteceu e, ao abrir os olhos... vi no meu espelho grande a imagem de uma menina que tinha o cabelo como eu, castanho, liso e comprido, vestia um pijama normal e tinha uns olhos verdes. Aproximava-se cada vez mais, mas fechei os olhos e, quando os abri, a menina já não estava lá... Já há algum tempo que não a vejo, mas temo o pior...

O armário misterioso


A Lúcia e a família acabavam de se mudar para uma casa nos arredores da cidade. Dizia-se que naquela casa tinham acontecido coisas inexplicáveis, mas eram histórias contadas pelos mais velhos que viviam perto dali e ela não quis dar importância aos comentários. A Lúcia decidiu ficar com o quarto de cima que tinha o maior armário encastrado da casa. Quando estava a arrumar a roupa no armário pareceu-lhe que algo passeava pelo seu quarto, virou-se, mas não estava lá ninguém. Quando terminou, foi dormir convencida de que tinha sido a sua imaginação. Depois, fechou os olhos e sentiu que algo estava a bater no interior do armário... Quando estava prestes a dar um grito, não aguentou mais, levantou-se e abriu o armário... Sem se aperceber, caiu para dentro dele como se alguém a tivesse empurrado! A Lúcia sentia que estavam a bater-lhe e gritava sem parar, mas ninguém vinha socorrê-la. Segundos depois deixou de ouvir as pancadas e a luz acendeu-se novamente. Foi super estranho! Viu a cara de uma menina com um tiro na face... A Lúcia ficou traumatizada e nunca mais se voltou a saber dela. Ambar.

Ela continuava la


Vou contar-vos as férias mais assustadoras que alguma vez vivi. Depois do que se passou naquele ano, nem eu nem as minhas amigas voltámos a ser as mesmas... Um dia estava a apanhar sol com as minhas melhores amigas na piscina municipal quando chegou a nossa amiga Marta para nos contar uma história aterradora. Parece que fazia precisamente um ano que naquela piscina tinha morrido afogada uma menina de apenas cinco anos. O banheiro tinha ficado fechado na casa-de-banho e a menina, que estava sozinha na piscina, afogou-se sem que ninguém pudesse fazer nada para a salvar. As minhas amigas decidiram que preferiam não voltar a tomar banho naquela piscina, mas eu disse-lhes que isso era uma tolice, que essas coisas nunca se repetiam! No dia seguinte, juntámo-nos à porta da piscina para voltar a desfrutar dum dia de sol. A minha amiga Alice entrou primeiro, para ir ao banho, mas nós fomos primeiro buscar um lanche, estávamos com fome! Quando voltámos, não conseguimos evitar um valente susto: não estava lá ninguém! Onde estava a Alice? E o nadador-salvador? Ele nunca saía do posto! Continuávamos a tentar descobrir algo quando percebemos que o banheiro tinha ficado fechado no WC, isso fazia-nos lembrar alguma coisa! E a nossa amiga não apareceu... Já passaram dois anos e ainda hoje vemos a cara dela no fundo da piscina.

O hotel maudito!!!


A Ana estava há um dia no hotel quando decidiu dar uma vista de olhos às instalações. Eram as suas primeiras férias em muito tempo e estava entusiasmada! Por isso, percorreu todos os pisos curiosamente até que o elevador parou no 11º andar. Mas se o visor marcava doze andares...! Tinha tanta curiosidade que, embora o elevador não subisse mais, decidiu ir até àquele andar pelas escadas. Um arrepio percorreu-lhe a espinha quando chegou àquela zona tão estranha, não se ouvia uma alma! Continuou a vaguear pelos corredores, apesar de estar super assustada, até que algo a fez parar: à sua frente estava um quarto fechado e cheio de fita adesiva. Sem pensar duas vezes, a Ana destruiu a fita e abriu aquela misteriosa porta. A curiosidade estava a dar cabo dela! Como esperava, não estava ninguém naquele quarto... apenas um frio aterrador! A Ana estava a olhar para as janelas partidas que adornavam todo o quarto quando ouviu um suspiro de alguém. Mas... não estava lá ninguém! Engoliu em seco e dirigiu-se até à casa de banho para continuar a investigação. Nesse momento, ouviu-se um ruído horrível e a Ana viu cortinas do duche a agarrarem-na por trás. Caiu ao chão e perdeu os sentidos. Quando acordou, estava a salvo no seu quarto. O que teria acontecido? Uma Sagi louka

" A Apariçao "

Era dia 05/05/08 minha avó tinha morrido no outro dia fomos, eu minha mãe, meu pai e minha tia na casa de minha avó falecida eu estava correndo com meus primos e eles estavam conversando na esquina, eu fui correndo para a casa de minha avo e não vi eles na esquina, entrei na casa fui para o andar de cima, procurando minha mãe, chegando lá levei um susto tão grande vi minha falecida avo com uma roupa que ela mais gostava. Desci para a rua correndo de tanto medo contei para minha mãe. À noite senti uma coisa e pedi para minha mãe me levar lá nos fomos chegando lá estavam procurando um dinheiro eu ouvi uma voz e disse vamos ao outro quarto o dinheiro esta lá chegamos no quarto eu disse esta debaixo do som fomos olhar e estava lá depois disso nunca mais voltei na casa.

Aconteceu comigo

Meu avô tem um clube em Jau e ele sempre vai nesse clube.
Foram lá mais de 100 pessoas, só que lá tem apenas 25 quartos, então ele comprou várias barracas para as pessoas, (do lado do clube do meu avô tem outro clube que é do amigo dele, e lá está abandonado, mas do mesmo jeito ele deixa meu avô usar, mas os quartos estão fedidos.).
De noite, meu avô pediu para mim ir pegar frutas no pomar do clube vizinho(do seu amigo)então eu e minha amiga fomos até lá, apareceu uma pessoa que estava atacando-nos com cocos e pedras e rindo de nós. Aparecia fotos de assassinos, mortos e etc... Jogamos o pote e saimos correndo, penssamos que era meu avô que estava fasendo isto para brincar com agente,mas chegando la(no clube do meu avo) meu avô estava deitado na cama e dormindo,(siguinifica que nao era ele.fomos dormir e ai me liguei que o pote favorito da minha avó estava lano clube do visinho,no dia seguinte acordei bem sedo e fui buscalo.Peguei o pote e sai de la,quado estava voltando olhei para a piscina evi uma pessoa caindo,sai correndo para ver quem era olhei dentro da piscina nao tinha nada,derrepente aparesceu 4 velas pretas com a minha foto e a foto da minha amiga.Depois disso nunca mais eu fui até la.

25 Dezembro

:: : Era noite dia 25 de dezembro, era natal e eu desci pra rua como sempre fazia. Mas algo aconteceu. Eu comecei a conversar com uns amigos, daí eu vi uma garota - por sinal muito bonito - me aproximei dela comecei a conversar. Até aí estava tudo bem, mas as horas foram se passando eu não tava notando, pois tava entretida com ela. Era como se eu tivesse encontrado uma princesa, ela era linda. As horas foram passando deu 12:00 da noite daí ela olhou pra mim e disse toque em mim e veja quem sou. Quando eu toquei, ela era gelada. Era como se eu tocasse numa pedra de gelo, mas como era noite e estava frio eu não liguei. Foi ai que eu me aproximei pra beija-la e ela saiu e disse que tinha que ir embora; e pediu pra que eu não a seguisse. Mas eu sou muito petulante e tinha gostado dela, resolvi segui-la - mas escondido ela entrou na rua do cemitério. Eu achei estranho e me arrepiei, mas fui procura-la. Foi aí que vi ela entrando no cemitério. Não vou mentir que me assustei - uma moça jovem entrando em um cemitério às 12:10 da noite não é normal, mas eu resolvo entra no cemitério pra obter respostas dela. Quando eu entrei o coveiro perguntou o que eu queria, então respondi que eu queria encontrar uma moça que tinha entrado lá. Foi aí que o coveiro me disse que não tinha visto ninguém alem de mim. Mas eu achei que ele estava zoando comigo. Desci pra rua novamente e vi umas garotas sorrindo de mim. Claro fui até elas pra perguntar porque então rindo. Foi aí que quase desmaio elas disseram que eu estava falando sozinho na praça sentado. Então fui correndo ao cemitério pra perguntar ao coveiro se ele conhecia a mulher cuja descrição eu dei, mas ele espantado olhou pra mim e me chamou, me levou até um túmulo onde estava a foto da garota que avia morrido a 15 anos. Muitas pessoas acharam que eu estava louco, mas eu nunca, mas irei esquecer o dia 25 de dezembro


Prendas malditas
A Soraia e a sua família passavam as festas na montanha. Eles adoravam passá-las lá porque nevava sempre e era tudo muito bonito. Naquele ano, Soraia estava impaciente por ver o que encontraria debaixo da árvore de Natal. Tinha pedido coisas super giras! No dia 25 de manhã não conseguiu esperar mais e apesar de os pais ainda não se terem levantado, abriu as prendas. Era bom que nunca o tivesse feito porque nos embrulhos não estava o que ela esperava. Na primeira prenda havia uma mão, a do seu pai! As outras prendas eram outras partes dos corpos dos seus pais... Ela saiu para a rua em pijama, e atrás dela também saiu o assassino! No dia seguinte encontraram o cadáver da Soraia sob as águas congeladas de um lago...

A Garota Morta-Viva


Numa festa da escola, eu e meus amigos como sempre, íamos para a festa. Chegando lá, tinha várias garotas bonitas e uma que era muito feia. Eu e meus amigos tivemos uma idéia, como nós não éramos fáceis, tramamos uma para a moça. Eu fui conversar com ela, e a chamei para dançar, como eu era o garoto mais bonito da festa, todas queriam dançar comigo, ai, as outras belíssimas meninas ficaram com raiva de mim e da garota. Como os meus 2 amigos estavam todos acompanhados, tivemos outra idéia, dentro da outra, iríamos levar as garotas, para um lugar bem escuro, onde ninguém nunca entrou. E começamos a fazer coisas com as garotas, como as outras não eram mais virgens, elas não se importaram, mas a menina feia, não gostou e me deu um tapa, ai eu a empurrei, e ela bateu com a cabeça no chão, e morreu. Saímos espantados, e guardamos segredo por muito tempo. Hoje eu sou casado, e meus 2 amigos também, tenho 2 filhos um rapaz e uma moça. E meus dois amigos têm 1 filho homem. Um dia meu filho apareceu em casa com uma namorada e que me parecia muito familiar, ele me apresentou a menina e minha mulher gostou dela. Na mesma noite ligaram lá pra casa dizendo que meu filho tinha morrido. E a namorada dele, tinha sumido. O filho do meu amigo também começou a namorar, com uma garota que parecia muito a ex de meu filho, e ele também morreu. Eu na mesma noite tinha tido um pesadelo com a menina feia da festa, e contei para meus amigos. Eles até que riram de mim, mas depois eles levaram a sério. E disse que essas namoradas dos dois meninos que tinham morrido era muito estranho, pois se parecia muito. Ai, eles pensaram que a mesma coisa poderia acontecer com o outro garoto. Ai, na mesma noite esse garoto apareceu com a namorada, que também parecia muito com as dos dois. Ai, eu e meus amigos pensamos, e disse que ele não iria sair com a menina, e ele acabou saindo. Nessa mesma noite, eu disse que isso teria que ter um fim, se não essa moça iria matar a todos nós com o encanto dela, pois ela veio muito bonita para cá. Aí, eu disse que eu tinha que fazer alguma coisa, pois essa história começou por minha causa. Eu fui ao galpão abandonado e quando eu cheguei lá, eu vi os ossos da moça no chão, e quando eu fui pegar, ela apareceu com uma faca e disse que iria me matar também, aí, minha filha que tinha ficado no carro, veio atrás de mim, e segurou a moça e a derrubou, ela caiu desmaiada, aí eu enterrei os ossos dela, o espírito da moça desapareceu e o encanto acabou.''

Ruth e Lenora: As Maníacas do Acampamento.


Numa grande colônia de férias, três amigas tiveram a idéia de praticar rituais que segundo antigos eram invocadores do demônio. Lenora muito cética resolveu que realizaria esse ritual apenas para mostrar que aquilo era bobagem. Olívia e Marina não queriam o realizar mais influenciadas por Lenora acabaram por concordar. Numa noite de poucas estrelas e muita neblina, Lenora se vestiu de preto e pegou seus objetos como um punhal uma vela negra e outra vermelha. Um graveto vermelho e um óleo desconhecido. Marina e Olívia não sabiam o porquê daquela súbita mudança de comportamento, se vestiram normalmente e foram atrás de Lenora. Ao chegar à floresta Lenora com o graveto desenhou um pequeno pentagrama na terra úmida. Colocou seus instrumentos no chão e começou a invocar um espírito que era conhecido como Ruth... No acampamento ela era conhecida como deusa maníaca. Uma antiga lenda dizia que Zeus a expulsou do Olímpio por ser muito devassa. Ela com rancor passou a pregar tristeza pela terra, por "coincidência” o lugar aonde Zeus a lançou era o local aonde o acampamento residia. Diziam os antigos que toda noite como aquela com muita neblina ela aparecia depois de um encantamento de magia negra. Lenora leu essa lenda e ficou fascinada mais não contou a suas amigas por que as achavam muito bobas para agüentar seu sacrifício. Com seu punhal ela fez um risco em seu punho derramando sangue. As duas meninas ficaram paradas sem saber o que fazer. Lenora invocavam o espírito de Ruth sem saber que conseqüência aquilo traria. Lenora entrou em estado de choque se contorcendo no chão... De sua boca saia palavras desconhecidas para as duas garotas sangue jorrava de todas as suas partes.Boca,ouvido,olhos,orelhas e unhas. Do meio da neblina sai Ruth uma mulher mais parecida com uma índia. Com a cara pintada com sangue espalhado pelo corpo. Ruth num movimento atirou uma lança certeira no coração de Lenora. As duas garotas correram até chegar a suas tendas novamente e pedir socorro. Era tarde demais Lenora estava morta... E os instrutores ficaram sem saber o que fazer e nem o que dizer aos pais das crianças. Ao chegar ao local nenhum corpo foi encontrado. Marina e Olívia ficaram conhecidas como loucas. Foram expulsas do acampamento e o crime nunca foi esclarecido. Hoje em dia a lenda foi muito comentada em acampamentos e modificada. Porém toda noite de lua cheia se você anda pela mata é possível ouvir os gritos e chamados de Ruth e Lenora.

Lendas Urbanas

Bem,
Como o nome do blog já diz, postaremos lendas aqui, e coisas do gênero, podem ser verdadeiras, ou não.
Se quiserem, mandem lendas ou coisas que aconteceram para esse e-mail:
mileyc.100@hotmail.com


Obrigado...